Provavelmente você conhece esse filme: a pessoa acorda com o despertador do celular logo pela manhã, arruma tudo correndo para sair para o trabalho, pega um trânsito mega engarrafado no caminho e passa o dia realizando as demandas da empresa. Como será que a mente dela estará no final de algum tempo? De acordo com psicólogo Marc Berman, da Universidade de Michigan, sem contato com natureza, ela não estará nada bem.
Os benefícios do contato com natureza para o nosso cérebro
Em uma pesquisa publicada em 2008 por Berman, ele chegou à conclusão que, enquanto nos centros urbanos nós somos cercados por estímulos que sempre captam e disputam a nossa atenção, na natureza, acontece justamente o contrário. Lá, nossa atenção é puxada de uma maneira mais modesta e com estímulos mais suaves.
Só que isso não precisa ser nenhum Einstein para saber, certo? Pois a pesquisa de Berman se aprofundou nisso e viu que, quem vive em grandes cidades, com tantos estímulos, acaba perdendo boa parte da capacidade de guardar informações, já que o cérebro não tem tempo suficiente para se restaurar em meio a tanto ruído.
Vitamina D
Outro fator que faz com que um bom passeio no meio da natureza seja bom para a gente é a famosa vitamina D. Essa vitamina é produzida pelo corpo por causa da incidência dos raios solares na pele. Sendo assim, é mais fácil produzir vitamina D nos trekkings, nos Saltos de Petrohué do que na baia do seu escritório.
Concentração
Outra coisa que acontece bastante entre um engarrafamento e outro e entre uma reunião e outra é a nossa constante atenção no que está acontecendo ali, naquele grupo do whatsapp ou na timeline do Facebook. E não passamos pouco tempo olhando isso não, viu?
Por isso, andar em ambientes naturais, sem ficar de olho na tela do smartphone, pode ajudar bastante a recuperar aquela concentração perdida ao longo da semana.
Agora, todos esses benefícios só podem vir se a pessoa estiver disposta a fazer algo que nem todo mundo consegue fazer: sair da zona de conforto.
Saia da zona de conforto e viva novas experiências
Acordar às 5 da manhã só para ver um nascer do sol? Deixar de ficar em casa assistindo TV para fazer um trekking? Acampar no meio da mata? Por que, para a maioria das pessoas, é tão difícil abandonar a famosa zona de conforto? Pois a ciência explica!
Segundo esta pesquisa feita ainda em 1908 pelos psicólogos Robert M. Yerkes e John D. Dodson, para elevar seu desempenho, o cérebro nos força a praticar atividades já conhecidas — para que não exista um “stress” ao enfrentar um novo desafio, como o aprendizado de uma nova tarefa ou até uma nova experiência. Algo que, no fim, poderia fazer da zona de conforto uma boa ideia.
Só que, por não sairmos dela, nós também não a vemos como uma recompensa por ter arriscado algo melhor.
O que você ganha ao sair da zona de conforto
Além desse sentimento de vitória por ter feito algo novo e ainda voltado inteiramente para a zona de conforto, existem outros benefícios esperando para quem resolver viver novas experiências.
Maior produtividade
Arriscar novas experiências faz com que seu cérebro aumente seu nível de ambição por querer aprender e experimentar novidades.
Controle de riscos
De acordo com este artigo do The New York Times, quando experimentamos coisas novas, aprendemos a lidar melhor com mudanças e acontecimentos inesperados.
Aumento da criatividade
Ter vontade (e curiosidade) de experimentar algo novo faz com que você aumente o seu repertório criativo, se tornando, desse jeito, uma pessoa com mais assuntos para conversar em uma mesa de bar — ou até mesmo um profissional com ideias mais robustas para a sua empresa.
Agora que você já conhece os benefícios de largar um pouco a zona de conforto e entrar em contato com a natureza, que tal pesquisar as opções de viagens que a Venturas oferece e fazer uma viagem de turismo de natureza para Patagônia, Chapada Diamantina ou encarar um trekking no Nepal ou ainda unir Natureza e cultura conhecendo mais sobre o império Inca e Machu Picchu?
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Gostei.
Legal Tati! Na sua experiência pessoal, você conseguiu comprovar isso?