Praias de areia preta e água congelante exibem curiosas formações rochosas.
As explicações deste fenômeno poderiam ser geológicas, mas segundo a superstição islandesa são trolls que se perderam do bando e se petrificaram ao raiar do dia.
Independente da crença, a verdade é que a Islândia é um dos países de natureza mais diversa do planeta.
Uma composição espetacular de belezas que se transformam completamente de acordo com a época do ano e que vão desde inóspitas paisagens terrestres até vibrantes auroras boreais no céu.
As duas mais belas cachoeiras do país, Skógafoss e Seljalandsfoss, se exibem com uma força ensurdecedora contrastando o branco de suas espumas contra o verde do solo e os acinzentados paredões rochosos do qual vertem suas águas.
Vulcões ativos completam a paleta de cores com suas lavas e rochas formadas pelas erupções.
Suas caldeiras aquecem as águas debaixo da terra que explodem para a superfície em potentes gêiseres e nuvens de fumaça.
É no parque nacional Pingvellir ue mais uma curiosidade satisfaz os amantes das experiências marcantes.
Ali se encontram as placas tectônicas americana e eurasiática e é possível fazer mergulho autônomo ou
simplesmente uma flutuação entre elas, na fissura de Silfra, cuja água cristalina vem de uma geleira próxima e mantém praticamente a mesma temperatura o ano todo.
Achar motivos para fazer uma viagem à Islândia é fácil.
O desafio é mesmo conseguir pronunciar os não soletráveis nomes de suas cidades e atrativos!
Sugestão Venturas – Para ver e fotografar o famoso “gelo azul”, aventure-se pelas entranhas do Langjökull, o segundo maior glaciar da Europa!
A dança da Aurora Boreal
Não fosse a presença de alguns raios coloridos, a noite seria de escuridão total. Um breu completo.
Mas as luzes verdes e azuladas vão dançando uma coreografia aquarelada, iluminando o céu e fazendo com que o frio só seja percebido no momento em que aquela fumacinha sai das bocas abertas frente tamanha beleza.
Diante deste espetáculo da natureza o silêncio é total.
Capturar um registro desse momento parece ser tarefa inglória, com muito potencial para se transformar em uma daquelas brincadeiras da internet de “expectativa x realidade”.
Assim seria se a Islândia não fosse um dos melhores destinos existentes para workshops fotográficos.
Em pareceria com André Dib, fotógrafo de natureza premiado internacionalmente, oferecemos viagens específicas para que nenhum movimento do balé da Aurora Boreal seja perdido pelas lentes da sua câmera.