Uma viagem para Austrália e Nova Zelândia representa uma das experiências mais extraordinárias que um viajante pode viver. Estes dois países da Oceania oferecem paisagens deslumbrantes, vida selvagem ímpar e experiências culturais únicas, que ficam gravadas para sempre na memória.
Afinal, você já vai investir na passagem para a Austrália, então aproveite para esticar para esse destino fascinante, cenário de filmes icônicos como Senhor dos Anéis e As Crônicas de Nárnia: a Nova Zelândia.
Neste conteúdo você vai encontrar inspiração e informação para organizar a viagem dos seus sonhos, desde a escolha do melhor roteiro até dicas práticas sobre documentação e melhor época para viajar.
Com a curadoria da Venturas, você transforma sua viagem em uma jornada tranquila e surpreendente. Boa leitura.
Por que unir Austrália e Nova Zelândia em uma só viagem?
A Austrália tem metrópoles vibrantes, natureza e praias deslumbrantes, a maior barreira de corais do mundo e uma cultura urbana efervescente. A Nova Zelândia, por sua vez, encanta com fiordes profundos, paisagens alpinas e o legado vivo da cultura Maori.
Em uma mesma viagem, você transita entre mundos distintos: do estilo de vida descontraído de Sydney à força espiritual de Rotorua, do cosmopolitismo de Melbourne às paisagens épicas de Milford Sound.
Essa combinação revela o que a Oceania tem de mais fascinante e amplia ainda mais a experiência quando inclui regiões especiais como a Tasmânia, uma ilha australiana pouco explorada que surpreende por sua natureza bruta, história viva e aura de mistério.
Unir esses dois países em uma única jornada é viver múltiplas camadas de experiência — com tempo, profundidade e beleza em cada etapa.
Sydney: arquitetura icônica e lifestyle australiano
Primeira parada na Austrália, Sydney revela sua beleza logo na chegada. O skyline recortado pela Ópera House e pela Harbour Bridge é apenas o começo. Caminhar pelo bairro histórico de The Rocks, almoçar em Circular Quay, estender a tarde em Bondi Beach: tudo flui com a descontração típica australiana.
Curiosidade cinematográfica: Sydney foi cenário de produções como Matrix, Missão Impossível 2 e O Grande Gatsby, que souberam capturar sua energia vibrante e beleza natural.
Melbourne: arte de rua, cafés e elegância urbana
Mais ao sul, Melbourne combina alma criativa e sofisticação. Os becos grafitados, os mercados como o Queen Victoria Market e os cafés premiados de Fitzroy criam uma atmosfera que mescla Europa e Austrália. A cidade convida à descoberta: seja a pé, de bonde ou pela deslumbrante Great Ocean Road — passeio opcional imperdível.
Cairns e a Grande Barreira de Corais
Uma parada em Cairns, no nordeste da Austrália, pode elevar a viagem a outro patamar. A cidade é o principal ponto de acesso à lendária Grande Barreira de Corais — o maior sistema de recifes do planeta, visível até do espaço.
Aqui, o mar se transforma em um espetáculo de cores e vida marinha: tartarugas, arraias, tubarões e corais fluorescentes compõem um ecossistema que parece saído de um documentário da BBC.
É possível fazer snorkeling, mergulho com cilindro ou até voar em pequenos aviões ou helicópteros para ver a imensidão azul de cima. Algumas das experiências mais marcantes são os passeios até as ilhas de Michaelmas Cay ou Green Island, com tempo para banho e observação dos recifes.
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Tasmânia: natureza bruta, história e bastidores do cinema
Separada por um estreito da Austrália continental, a Tasmânia é um mundo à parte. Durante três noites, o roteiro mergulha em sua capital charmosa, Hobart, e segue até a imponente região de Port Arthur, com ruínas da antiga colônia penal.
No alto do Monte Wellington, a vista da costa sul revela falésias e baías que parecem desenhadas à mão. Já o museu MONA — provocador, ousado, imperdível — quebra expectativas e conecta arte à paisagem.
Curiosidade cinematográfica: a Tasmânia aparece em filmes como Lion (2016), The Hunter (2011), The Light Between Oceans (2016) e na série Deadloch, gravada no sul da ilha. É um destino que seduz também pelas entrelinhas.
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Nova Zelândia: paisagens de cinema e alma Maori
A Nova Zelândia é a parte mais sensorial do roteiro. Em nenhum outro lugar o céu parece tão próximo, o verde tão profundo e o silêncio tão significativo.
Queenstown e Milford Sound
Cercada por montanhas e banhada pelo lago Wakatipu, Queenstown é elegante e aventureira. A viagem ao Milford Sound, com cruzeiro entre fiordes e cachoeiras, é um dos pontos altos da viagem.
Curiosidade cinematográfica: Milford Sound e Queenstown foram locações para filmes como O Senhor dos Anéis, O Hobbit, X-Men Origins e Missão Impossível – Fallout.
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Rotorua e cultura Maori
Rotorua pulsa com energia natural. Gêiseres, piscinas de lama e vapores geotérmicos criam um cenário idílico. Mas é a presença da cultura Maori que torna tudo mais profundo: o jantar Hangi, a dança, os cânticos, o sentido de pertencimento.
Auckland urbana e graciosa
Última parada, Auckland oferece equilíbrio. Vista do Mount Eden, passeio pelas vinícolas de Waiheke Island e um centro moderno completam o roteiro com suavidade.
Quando ir para Austrália e Nova Zelândia?
A melhor época para esses destinos da Oceania é entre setembro e abril, quando é primavera/verão no hemisfério sul. Leve roupas leves, casaco para o frescor da Tasmânia e da Nova Zelândia, calçados confortáveis e disposição para viver dias intensos.
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Uma viagem transformadora pela Oceania
Viajar pela Austrália, Nova Zelândia e Tasmânia vai além de atravessar continentes, mas sobretudo, camadas de tempo, cultura e paisagem. Poucos roteiros oferecem tamanha diversidade em tão pouco tempo: cidades pulsantes e organizadas, natureza em estado bruto, tradições preservadas e uma beleza que, em muitos momentos, silencia.
É o tipo de viagem que exige presença: cada caminhada, cada travessia de balsa, cada conversa com um guia local pode revelar o que os mapas não mostram. Porque não se trata apenas de visitar um destino — trata-se de se permitir ser tocado por ele.
Se for para cruzar o mundo, que seja por algo inesquecível.
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FAQ – Dúvidas frequentes sobre Austrália, Nova Zelândia e Tasmânia
1. Preciso de visto para esses países?
Sim. Austrália e Nova Zelândia exigem visto eletrônico para brasileiros. O processo é simples e feito online.
2. Vale a pena incluir a Tasmânia em uma viagem para a Austrália?
Sem dúvida. A Tasmânia oferece natureza quase intocada, ruínas históricas e experiências culturais únicas — além de ser cenário de diversos filmes.
3. Qual a melhor época para viajar?
A primavera e verão do hemisfério sul, de setembro a abril, é ideal para aproveitar o clima e a luz natural — perfeita para fotos e passeios ao ar livre.
4. Qual é o tempo ideal para aproveitar bem uma viagem pela Oceania?
Um bom roteiro deve ter duração de 11 a 18 dias, dependendo da combinação de destinos escolhida. Esse tempo é cuidadosamente planejado para permitir uma vivência profunda e sem pressa — com equilíbrio entre visitas guiadas, tempo livre e deslocamentos bem organizados. É o suficiente para absorver o contraste entre Austrália e Nova Zelândia, e ainda incluir joias como a Tasmânia, sem que a viagem pareça corrida ou fragmentada.
5. Além do visto, que documentos ou exigências sanitárias são necessários para a viagem?
Além do visto eletrônico obrigatório para a Austrália e a Nova Zelândia, os viajantes brasileiros precisam apresentar:
- passaporte válido (com pelo menos 6 meses de validade a partir da data de entrada);
- Certificado Internacional de Vacinação contra Febre Amarela (exigido pela Austrália caso o passageiro tenha vindo de países com risco de transmissão — o Brasil é um deles);
- seguro viagem internacional com cobertura médica e hospitalar, altamente recomendado (em alguns casos, pode ser exigido na imigração);
- comprovantes de hospedagem, roteiro e passagens de retorno, que podem ser solicitados na entrada.